22 de fev. de 2011

Artigos sobre tendências e oportunidades da indústria editorial

Mike Shatzkin tem mais de 40 anos de experiência no mercado editorial. É fundador e diretor-presidente da consultoria editorial The Idea Logical Co., com sede em Nova York, e acompanha e analisa diariamente os desafios e as oportunidades da indústria editorial nesta nova realidade digital. Organiza anualmente a Digital Book World, uma conferência em Nova York sobre o futuro digital do livro.

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Rupert Murdoch lança jornal exclusivo para iPad

O magnata americano da mídia Rupert Murdoch lançou seu primeiro jornal totalmente digital e exclusivo para o iPad, o tablet da Apple.

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8 de fev. de 2011

Vendas de e-books para Kindle superam as de livros na Amazon

fonte: O Globo

RIO - A Amazon anunciou que no último trimestre de 2010 vendeu, nos Estados Unidos, mais e-books para o Kindle do que livros paperback (aqueles de capa mole, de papel). A varejista on-line informou que vendeu 115 livros digitais para cada cem livros paperback. A conta ignora os e-books gratuitos. E isso apesar de as vendas de paperback terem crescido.

Diferentemente do mercado editorial brasileiro, nos EUA, há uma divisão mercadológica entre os livros de capa dura (hardcover) e os de capa mole (paperback). Até as listas de mais vendidos fazem essa distinção, como a do "The New York Times".

- Em julho, quando anunciamos que as vendas de livros para o Kindle ultrapassaram as de livros de capa dura, já prevíamos que aconteceria o mesmo com a linha paperback, só que no segundo trimestre de 2011 - disse o presidente da Amazon Jeff Bezos à BBC. - Logo, a marca foi atingida antes do esperado.

Ainda de acordo com a BBC, a Amazon não informou quantos e-readers Kindle vendeu, mas garantiu que o desempenho do aparelho ultrapassou o do último livro da série "Harry Potter", tornando-so o item mais vendido da história da empresa.

3 de fev. de 2011

Falta de mão de obra aumenta preços e preocupa especialistas

Fonte: InfoMoney
03/02/11

A ausência de mão de obra qualificada em diversos setores econômicos no Brasil tem provocado o aumento de preços de serviços e produtos e já causa preocupação entre os especialistas.

O coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, Olavo Henrique Furtado, explica que a fórmula é bem simples. “Se a mão de obra for escassa, os profissionais daquela área são mais disputados e passam a ganhar mais. Assim, com os salários inflacionados, os produtos também acabam ficando mais caros e os custos podem ser repassados para o consumidor”, afirma.

O professor afirma que vários setores podem ser influenciados pela ausência de profissionais qualificados na folha de pagamento. “Qualquer setor que demande mão de obra qualificada corre o risco de ter os preços afetados devido à falta de profissionais”, aponta.

Mas, ele lembra que em algumas áreas, como energia e logística, a necessidade é ainda mais imediata. "São setores tão importantes que, sem eles, o Brasil para", alerta.

Investimentos
Para evitar que isso ocorra, segundo ele, é importante que sejam feitos investimentos de longo prazo. “Formar mão de obra não é algo que se faça da noite para o dia. É preciso tempo para formar esses profissionais, é algo que se leva em torno de 10 a 15 anos pelo menos. É preciso “maturar” esses talentos, dar vivência dentro das empresas e tudo isso leva tempo”.

Ele cita exemplos recentes de grandes talentos, como os fundadores de redes sociais e outros jovens que tiveram grandes ideias e que não se formaram da noite para o dia, mas estavam sempre cercados de profissionais competentes e de fortes instituições de ensino.

“Hoje em dia, os grandes profissionais não se criam sozinhos. Geralmente, por trás de um enorme talento, tem sempre uma estrutura muito competente. Um bom profissional está sempre rodeado por gente muito forte”, acredita.

Diferencial
Furtado lembra que o País tem um grande diferencial em relação a outras nações, principalmente as europeias: a grande quantidade de jovens disponíveis para o mercado de trabalho. Mas, ele ressalta que é preciso saber aproveitar essa vantagem e investir em educação e preparação.

“O Brasil tem um “bônus” demográfico, por isso é importante que façamos da mesma maneira da Coreia do Sul e aproveitemos esse benefício populacional, apostando em educação”, diz.

2° Prêmio de Jornalismo Cultural e Literário


Concurso integrante das atividades da Mostra de Design 2011, estimula à pesquisa sobre as transformações que o design pode causar na sociedade.

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