27 de ago. de 2011

Brasileiro já compra mais livros

Publicado originalmente no Livros só mudam as pessoas


O brasileiro está lendo e comprando mais livros. A afirmação é feita com base no estudo “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, realizada pela Fipe/USP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo), sob encomenda da CBL (Câmara Brasileira do Livro) e do SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros).
No ano passado, o preço médio do livro vendido no país apresentou queda de 4,91%. Em 2009, o valor médio era de R$ 13,61 e, em 2010, passou para R$ 12,94. A venda de livros também teve bons resultados. Passaram de 387.149.234, em 2009, para 437.945.286, no ano passado, alta de 13%.
A avaliação do mercado editorial é que o livro se transforma em um produto de consumo no Brasil. “Há uma relação direta entre poder aquisitivo e compra de livros. A população também já passou a consumir livros”, diz o professor do departamento de jornalismo e editoração da ECA/USP e diretor-presidente da Edusp (Editora da Universidade de São Paulo), Plínio Martins Filho.
O BOM DIA fez um levantamento na Capital e no Interior que mostra o aumento de sócios e acervo nas bibliotecas municipais neste ano (veja acima todos os dados).
Nova classe média
A presidente da CBL, Karine Pansa, afirma que o crescimento da classe média também ajudou o setor. “Essas pessoas agora têm uma folga orçamentária que permite consumir livros. A sociedade também está mais preocupada com a educação, que é parâmetro para ascensão social. Tudo isso força o mercado a produzir mais e o preço unitário tende a cair”, comenta.
Houve um crescimento de 8,12% no faturamento do setor editorial no ano passado, que ficou na casa dos R$ 4,5 bilhões. Para o setor o resultado foi bom, mas a CBL considera que pode crescer muito mais. O crescimento real em faturamento ficou na ordem de 2,63%, quando considerada a variação de 5,35% do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) dos livros em 2010.
Karine cita o último levantamento da CBL, de 2008, sobre a média de livros lidos. No Brasil, ela é apenas de 1,3 livro por ano, enquanto na Colômbia, 4, e na França, 7. “É um potencial muito grande para crescer, já que o Brasil tem 190 milhões de pessoas”, diz.
Setores
A concentração maior de venda de livros no país está em livros didáticos e religiosos, que somam 56,02%. Plínio afirma que o governo hoje é o maior cliente do mercado editorial e os religiosos sempre foram muito bem de venda.
Mas ele opina que já há crescimento em todos os setores. Ele conta a história das editoras acadêmicas, antes conhecidas como “chapa branca” por supostamente só publicarem livros para engordar currículos de professores. “Há dois anos esse nicho chegou a 35 mil livros publicados”, comenta.
O Brasil tem cerca de 750 editoras ativas. Boa parte (231) são pequenas.

25 de ago. de 2011

XV Bienal do Livro 2011 - Rio

A Bienal do Livro Rio é um dos maiores eventos literários do país, um grande encontro que tem o livro como astro principal. Para os leitores, é a oportunidade de se aproximarem de seus autores favoritos, além de conhecerem muitos outros. Durante onze dias de evento, o Riocentro sedia a festa da cultura, da literatura e da educação.

De 1 a 11 de setembro no Rio de Janeiro.

22 de ago. de 2011

Revista promove discussão sobre Design, Cultura e Sociedade

Lançada em junho de 2010, a revista Transverso é o resultado do trabalho de uma equipe formada por professores e alunos da Escola de Design da UEMG que colaboraram desde a montagem à revisão final da revista.

O projeto que propõe diálogos entre design, cultura e sociedade é uma iniciativa do Núcleo de Design e Cultura do Centro de Extensão da Escola de Design, núcleo este coordenado pelo professor Mário Santiago e contou com a colaboração de um Conselho Editorial convidado entre professores da UEMG e de outras instituições do país. O projeto gráfico ficou a cargo da contribuição voluntária dos alunos Daniel Gonçalves e Lucas Diniz, que atuaram sob orientação da professora Joana Alves.
A revista é gratuita e pode ser baixada aqui.
Artigo extraído do blog comics et design

Interaction South America 2011 em Belo Horizonte/MG

Interaction South America 2011 é um evento de design de 3 dias que combina conversas inspiradoras sobre as atividades apresentadas por um conjunto de experts regionais e internacionais.
O objetivo é compartilhar conhecimentos sobre o Design de Interação e a sua prática. Alguns dos mais importantes nomes globais da área já confirmaram presença na edição de 2011.

Dias 1, 2 e 3 de Dezembro em Belo Horizonte, Minas Gerais.

17 de ago. de 2011

Semana Global do Empreendedorismo - Empreendedores nao nascem, são desenvolvidos

A Semana Global do Empreendedorismo é um movimento internacional que acontece todos os anos, durante o mês de novembro e que envolve hoje 104 países.

Desperte seu espírito empreendedor! Participe do movimento.

Gostou da ideia? Divulgue a Semana! Acesse o site e veja como compartilhar com seus amigos.

O evento ocorrerá entre 14 a 20 de novembro de 2011.

9 de ago. de 2011

Qual é o custo da sua hora de trabalho ?

 Elaborado por Yóris Linhares de Souza

Quando você pensa sobre como calcular o custo, leia-se dinheiro ($$), de um trabalho normalmente se pensa em valores praticados pelo mercado.
Se fulano e sicrano cobram X reais por hora eu cobro o mesmo ou mais ou menos o mesmo. Outra forma também se baseia no mercado mas pelo produto ou serviço que foi entregue, se fulano e sicrano cobram por tal serviço ou produto Y reais e gastam mais ou menos X horas para faze-lo então o valor da hora é Y dividido por X.
Estas formas tem alguns pontos que devem ser vistos com muito cuidado. Primeiro, geralmente o valor que você fica sabendo que alguém cobra no mercado não é o custo dele mas sim quanto de receita esta pessoa recebe. Custo é quanto custa para você fazer seu trabalho, receita é quanto você receberá pelo seu trabalho e a diferença é o seu lucro. Se você cobra o mesmo que alguém do mercado, você estará pensando na receita dele. Segundo, você realiza seu trabalho de uma forma e uma produtividade próprios e com os recursos que dispõe. Podem existir enormes diferenças entre você e o mercado nestes quesitos o que pode influenciar definitivamente o seu custo em realizar o seu trabalho. Portanto, se você não sabe seu custo e aplica estas formas isto pode significar que seu custo pode ser igual ou maior que a sua receita e portanto seu lucro é um redondo 0 ou pior, um grande prejuízo. Conclusão, procure saber sobre qual é o seu custo.

Existem várias formas e fórmulas para definir o custo de uma hora de trabalho. Aqui apresentamos uma forma que está em nível, digamos, intermediário entre as variáveis complexidade e benefício. Não é uma forma complexa, por envolver poucos e simples cálculos e servir para qualquer tamanho de empresa, desde o Eu Sozinho LTDA até o Somos Grandes SA e aponta benefícios interessantes para seu uso.

Comece assim, liste todas as suas despesas envolvidas no seu trabalho em um período de tempo, digamos mensal. Após, separe suas despesas em dois grupos: despesas com pessoal e despesas sem pessoal, nestas últimas você pode separar por função ou pessoa.

Vamos usar aqui um exemplo de uma empresa de pequeno porte e chamaremos o custo da hora de valor da hora técnica.

As despesas sem pessoal aparecem como abaixo.



As despesas com pessoal são apresentadas por função:



Como nosso exemplo é para o período mensal calcule quantas horas se trabalha geralmente em um mês


Agora calcule o valor da hora não ajustada.


Até ai tudo bem, mas aqui entra o principal. Calcular quantos por cento as despesas sem pessoal representam das despesas com pessoal.


Agora aplica-se o fator de correlação nos valores da hora não ajustados.


Ao fazer isto você está correlacionando as despesas de forma a incorporar nos valores de despesas com pessoal as despesas sem pessoal. No nosso exemplo, significa que qualquer aumento no valor do aluguel muda o fator de correlação e portanto o valor da hora ajustada.

Você pode fazer este cálculo para vários períodos, alguns meses ou semanas, e no final você pode calcular uma média dos valores encontrados e assim se aproximar dos custos reais. Você também pode usar a mesma lógica de cálculo mas estimando despesas futuras e ao final fazer ajustes de acordo com os valores passados que você já calculou. Ao fazer isto, você está se baseando no "seu" mercado.

Algumas considerações sobre esta forma de cálculo do valor da hora ou custo da hora de trabalho dizem respeito a ela não separar custos fixos de variáveis ou diretos de indiretos. Entretanto, por separar custo de pessoal (mão de obra) dos demais e sabendo que em atividades que envolvem a criação de projetos editoriais há uma tendência de maior dispêndio com pessoal, esta forma se torna atraente para aplicação.

Mas é bom reforçar, existem várias formas e fórmulas para definir o custo de uma hora de trabalho, encontre aquela que melhor se aplica a sua empresa, seu trabalho e seu projeto.

5 de ago. de 2011

Perfil da leitura no Brasil beneficia o Estado

Editoras encontram cenário favorável graças ao aumento da renda e ao maior acesso das pessoas às universidades



A medição do consumo de livros e publicações no País, que começou nesse ano a ser realizada pelo Ibope, revela que serão gastos pelos brasileiros R$ 7,18 bilhões em 2011 nesse tipo de produto. Desse total, 57,9% serão  movimentados na região Sudeste e 15,28% no Sul. Para os editores gaúchos, no entanto, o fato de o Rio Grande do Sul não estar no topo da lista é apenas um detalhe – ainda que o consumo chegue, conforme a Câmara Rio-grandense do Livro, a cinco livros per capita ao ano, superior à média nacional de 1,3. Isso porque há muito tempo o mercado editorial do Estado entrega literatura a todo o Brasil.
O aumento da renda e o acesso às universidades são fatores que têm favorecido a venda de todo tipo de publicação, de ficcionais a acadêmicas, todas elas encontradas nas editoras sul-rio-grandenses. Empresas já consolidadas e as criadas há pouco tempo são igualmente contempladas. “Nunca trabalhamos para o mercado gaúcho e talvez esse seja o nosso segredo há 36 anos”, avalia o editor da L&PM, Ivan Pinheiro Machado. O Estado representa menos de 10% de suas vendas – enquanto São Paulo responde por 50% -, o que faria, conforme ele, a editora ser 12 vezes menor caso se concentrasse somente nessa região.
A coleção de bolso L&PM Pocket foi a responsável por mostrar a empresa ao País, que atualmente é a única editora que abrange todo o território nacional. “Mostramos ao Brasil que é possível um livro da melhor qualidade, do aspecto editorial e industrial, que custa 40% de um livro convencional”, comenta. Ele comemora o fim do preconceito com os livros de bolso ao ver as pequenas publicações da L&PM sendo vendidas em locais como as bancas de revista da avenida Paulista, coração de São Paulo.
A Arquipélago, com apenas cinco anos de existência, vê o mercado com a mesma abrangência. O editor Tito Montenegro considera que é um bom momento para investir na leitura em todo o território nacional, item considerado, na sua visão, cada dia menos supérfluo pela população. Com somente 18% do mercado concentrado no Rio Grande do Sul, a empresa espera um crescimento de 20% das vendas em 2011, sobretudo por meio da loja virtual. “A compra pela internet é a maneira de o mercado suprir uma carência, porque menos da metade dos municípios brasileiros tem livrarias e se tem são muito restritas”, afirma Montenegro.
Conforme a presidente do Clube dos Editores, Annete Baldi, o Estado tem tido facilidade em se firmar em todos os âmbitos. “Temos as pequenas editoras, que buscam mercado principalmente fora do eixo Rio-São Paulo, e a persistência das médias ao longo de anos”, expõe. Segundo ela, nos últimos cinco anos o setor editorial gaúcho tem se mostrado em visível crescimento, com o aumento no número de editoras, a exemplo de três novos sócios no Clube no último ano, e da fusão de outras, como o próprio Grupo A, que hoje abrange seis selos. Além disso, os novos editores têm se preocupado mais com a distribuição. A ânsia por ampliar o mercado, conforme ela, tem feito o cruzamento de fronteiras cada vez mais natural.
Publicações especializadas têm seu nicho de mercado garantido
Livros para públicos segmentados também encontram espaço entre a escolha dos leitores, sobretudo devido ao acesso às universidades. É o caso do Grupo A, que publica livros das áreas técnica, científica e profissional. Com um eixo de vendas em São Paulo e Rio de Janeiro e mais de 300 títulos lançados por ano, a empresa vem procurando diversificar os produtos para atender a uma nova leva de pessoas em busca de qualificação profissional. “Vemos um aumento em função dos investimentos em educação no Brasil como um todo”, analisa o diretor de Marketing, Michael Menta. Além de impressos, o grupo corre atrás de atender a demanda por novas tecnologias, com e-books e outros aplicativos.
A Zouk também comemora o crescimento de 15% ao ano graças a regiões como o Sudeste e o Nordeste. O Sul representa somente 22%. O editor da Zouk, Alexandre Dias Ramos, no entanto, teme que o público acadêmico não tenha crescido, e sim que tenha sido criado não mais que um “subpúblico”, que baseia o conhecimento na internet e em fotocópias. Por isso, a editora prefere continuar apostando e intensificando a segmentação, com livros acadêmicos nas áreas das artes e da sociologia, com a divulgação no boca a boca da publicação em pequenas quantidades por ano, entre 12 e 14 novos títulos.

Esse artigo foi originalmente publicado pelo blog Livros só mudam as pessoas.

4 de ago. de 2011

Casa Una - a programação de agosto é de rir

A Casa Una é um espaço colaborativo, construído junto ao Circuito Cultural da Praça da Liberdade, para promover o diálogo e o encontro com filosofia, literatura, cinema, artes, música, comportamento, história e moda por meio de palestras, seminários, exposições, cursos, performances e outros eventos culturais. A Casa Una é um lugar para renovar o olhar sobre nós mesmos e o mundo.

Este mês a Casa Una está com uma programação de rir, confira:

PROGRAMAÇÃO AGOSTO 
TEMA DO MÊS: O RISO

Stand-up comedy com João Basílio, Thiago Carmona e Bruno Costoli
Dia: 05/08
Horário: 20h
Local: Casa Una
Entrada franca
Vagas: 60
Exposição de fotografias Riso em Cena de Daniel Protzner
Dias: 06 a 31 de agosto
Horário: Segunda a sexta, das 14h às 22h. Sábado das 10h às 13h. 
Local: Casa Una
Entrada franca
"Fanfalhaça, uma fanfarra de palhaços e palhaças" com o grupo Teatro Terceira Margem.
Dia:13/08
Horário: 11h da manhã
Local: Casa Una
Entrada franca
Vagas: 60
Show com o The Jingles
Dia: 26/08
Horário: 21h
Local: Casa Una
Entrada franca
Vagas: 70
PARALELO
Show com Érica Machado

Dia: 17/08
Horário: 21h
Local: Casa Una
Entrada franca
Vagas: 70
Palestra: O Riso contra o Poder
Dia: 31
Com a participação de Guaracy Araújo (Professor da PUC-MG e da Fundação Dom Cabral. Programador Cultural da Casa UNA)
Horário: 19:00
Local: Casa Una
Entrada franca
Vagas: 50

Escolha da pós-graduação deve ser baseada no momento profissional

Notícias extraída do site InfoMoney 04 de agosto de 2011 • 10h57Por: Equipe InfoMoney

SÃO PAULO – Especialização, MBA, extensão, mestrado acadêmico ou mestrado profissionalizante? Antes de optar por uma dessas modalidades de cursos de pós-graduação é preciso que o profissional entenda, com o máximo de clareza, quais são as exigências da posição que está ocupando naquele momento.

Ao longo da carreira, todos estão expostos a um aprendizado constante, já que o dia a dia de cada profissão exige que sejam propostas novas soluções, além de permitir que se aprenda tanto com o desempenho dos outros profissionais quando com os próprios erros cometidos.

A formação, no entanto, tem seu objetivo específico: “os cursos formais de aprendizagem são para direcionar e aprofundar”, explica o professor do Insper, Aloisio Buoro.

Do que você precisa?
Mas, antes de direcionar e aprofundar seus conhecimentos, é preciso entender qual é o momento da vida profissional que você está. O coordenador dos cursos de MBAs da escola de economia da FGV-SP, professor Rogério Mori, explica que, para os recém-formados, os cursos de pós serão úteis, principalmente, para complementar determinados pontos que não foram vistos na faculdade.

Com isso em mente, os cursos de curta duração, conhecidos como extensão universitária, são os mais indicados, “complementação da formação acadêmica, esse é o espírito”, avalia Mori.

Já para os profissionais com uma experiência executiva relevante, ou seja, de quatro a cinco anos em uma posição como coordenação ou gerência, os MBAs serão mais bem aproveitados. Nessa modalidade, ao escolher uma boa escola, o aluno entra em contato com outros profissionais, podendo trocar experiências, aumentar seu networking e se atualizar. O fato de estar maduro vai ser essencial para o bom aproveitamento do curso.

Para tudo tem um momento certo
O principal objetivo dos cursos de pós-graduação é permitir que o profissional se desenvolva, o que, consequentemente, fará com que avance na carreira e alcance cargos melhores e salários mais altos. Mas deve-se observar que alguns passos devem vir antes do que outros.

Para chegar ao nível de gerência, por exemplo, é preciso passar por diversas etapas e, em cada uma delas, será preciso aprimorar um determinado conhecimento. O profissional, portanto, não deve optar por cursos mais amplos se ainda não tem o pleno domínio da sua área.

Na prática, se você é um analista pleno e está de olho no cargo de gerência, prefira primeiro realizar cursos de especialização na sua área antes de se matricular naqueles que te ajudariam a ser um bom gerente, como os cursos de gestão.

Mudando de área
Os cursos de pós também são úteis para aqueles que querem mudar de área ou simplesmente se especializar em algum setor que não foi o foco da sua graduação. Segundo o coordenador do centro de especialização da PUC-SP, professor Luiz Guilherme Conci, é possível, por exemplo, que alguém que trabalhe na área de recursos humanos de uma empresa mude para marketing, contando com a ajuda dos cursos de pós.

Há também exemplo de muitos profissionais que apesar de terem optado por determinada graduação, quando vão para o mercado de trabalho se identificam mais com outra área, diferente da estudada. A pós-graduação permite fazer um realinhamento da carreira sem ter, necessariamente, que passar por uma nova graduação.

Outra modalidade de cursos, relativamente mais recente, é o mestrado profissionalizante. Essa opção se difere do mestrado tradicional, pois é mais voltada para o mercado de trabalho, ou seja, para os problemas reais das organizações. “Guarda características acadêmicas, mas é voltado para o público executivo”, explica Rogério Mori. É considerado como um meio termo entre o mestrado acadêmico e o MBA.

Profissionais que optam por esse tipo de curso são mais voltados para a pesquisa e já devem ter atingido um estágio mais elevado no desenvolvimento da sua carreira, além de estarem interessados em um curso que ofereça um densidade acadêmica maior.