29 de fev. de 2012

IV Bienal Brasileira de Design 2012

Belo Horizonte se prepara para a agitação cultural do maior evento de design do país, a IV Bienal Brasileira de Design 2012 (IVBBD), que tem previsão de ocorrer no período de 19 de setembro a 31 de outubro em diversos pontos da capital, além de Brumadinho e Ouro Preto. O grande acontecimento, organizado pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), Universidade do Estado Minas Gerais (Uemg), com o Centro Minas Design (CMD) e a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), vai trazer inúmeras mostras nacionais e internacionais, e tem como temática a “Diversidade Brasileira”.

A BBD é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e do Movimento Brasil Competitivo (MBC). A ação, por sua magnitude, vai agregar as principais iniciativas do design desenvolvidas no país em todos os seus ambientes, quer seja na indústria, no meio acadêmico ou de gestão. Por sua forte inserção em diversos setores da atividade econômica e pela multiplicidade de utilização, o Design é forte ferramenta estratégica que agrega valor ao produto nacional.

A Bienal pretende delinear as referências e tendências nacionais e internacionais, com a participação de várias instituições, profissionais, pesquisadores, empresas, entre outros, que interagem com o design, e potencializar a utilização nos meios produtivos como ferramenta estratégica para a competitividade e melhoria da imagem do produto nacional no mundo, fortalecendo a “Marca Brasil”.

De acordo com Enil Brescia, responsável pela secretaria executiva do evento e diretora do CMD, a Bienal deste ano tem como novidade a descentralização. “Os eventos foram pensados para ocorrerem em locais com fácil acesso, gratuidade das atividades, além de gerar um legado cultural para o estado”, afirmou.

Esse grande evento se apresenta como um ‘insight’ no cenário nacional e mundial, pois além de externar a um público diverso a produção brasileira, estimula as empresas na produção de produtos inovadores, mostrando o design como a chave para transformar Pesquisa & Desenvolvimento em produtos comerciais.

A iniciativa, repercussão global, pretende fazer refletir, por meio de mostras, fóruns, seminários, workshops, ações educativas, interativas e culturais, sobre como projetar, produzir e consumir bens, satisfazendo as necessidades e demandas do mundo atual.

O Tema

Diferentemente das outras Bienais, que apresentaram os temas Inovação – São Paulo 2006, Competitividade – Brasília 2008 e Design, Inovação e Sustentabilidade, em Curitiba 2010; para a IV BBD 2012, o propósito é valorizar a “Diversidade Brasileira” a serem exploradas, inicialmente, em três vertentes:

- Étnica

- Natural/ País multicultural

- Econômica/ Produtiva

Segundo Enil Brescia, a escolha do tema da Bienal foi feita por a diversidade convergir com a transversalidade do design. “O Brasil é um país com muitas etnias, riqueza cultural, variedade de ideias e essa abundância é um desafio para o design”, disse.

A Bienal deste ano vai explorar as várias ferramentas de design nos seus aspectos tangíveis (tecnologia, processos, materiais etc.) e intangíveis (cultural, social, emocional, relacionado ao desejo e à qualidade percebida etc.) e sua interação com a diversidade brasileira, promovendo a participação efetiva do setor produtivo e da sociedade como um todo para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Brasil de forma sustentável, buscando, também, o fortalecimento da Marca Brasil no circuito internacional.

O propósito da IV Bienal Brasileira de Design 2012 é que ela ultrapasse o campo habitual de uma exposição. Deseja-se que este evento extrapole os pontos da mostra, deixando para as gerações um legado que marque Minas Gerais e que o torne um terreno de referência no país de um estado criativo.

27 de fev. de 2012

Prêmio Minas de Comunicação


O Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de Minas Gerais – Sinapro-MG informa que a cerimônia de entrega do Prêmio Minas de Comunicação será realizada no dia 28 de fevereiro, às 19 horas, no Teatro OI FUTURO KLAUSS VIANNA (Av. Afonso Pena, 4001 – Mangabeiras)

O Prêmio Minas de Comunicação 2011 é uma iniciativa do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de Minas Gerais – SINAPRO-MG, com o apoio da Associação Mineira de Propaganda – AMP, Clube de Criação Publicitária de Minas Gerais – CCPMG, Associação Mineira de Áudio e Vídeo – AMAV, Grupo dos Profissionais do Rádio – GPR, Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior no Estado de Minas Gerais – SEPEX-MG, Associação Mineira das Agências Digitais – AMADI e Associação de Designers Gráficos do Brasil – ADG Brasil – Regional Minas Gerais, com realização anual, objetivando a contribuição, o estímulo à criatividade, o desenvolvimento e a memória da propaganda mineira, seus profissionais e anunciantes.

Veja o Short List e a relação das empresas e profissionais indicados ao Prêmio.

Os convites custam R$ 70,00, são limitados, com venda  na sede do Sinapro-MG (Rua Domingos Vieira, 587 – Conjunto 913 – Santa Efigênia).

24 de fev. de 2012

TEDx Belo Horizonte - Expandindo Horizontes

TED é uma organização sem fins lucrativos dedicada às "idéias que merecem ser compartilhadas". O TED surgiu em 1984 como uma conferência anual na Califórnia e já teve entre seus palestrantes Bill Clinton, Paul Simon, Bill Gates, Bono Vox, Al Gore, Michelle Obama e Philippe Starck. No site do TED, você encontra palestras e performances dos parceiros TED disponíveis para todos gratuitamente.

No espírito das ideias que merecem ser espalhadas, o TED criou o programa chamado TEDx. O TEDx é um programa de eventos locais, e organizados de forma independente, que reúne pessoas para dividir uma experiência ao estilo TED.

São Paulo, Curitiba e outras cidades do Brasil já realizaram seu evento, inclusive um TEDxSudeste em 2010.

A primeira edição do TEDxBeloHorizonte acontecerá em 12 de maio de 2012 e reunirá cerca de 12 pensadores e realizadores nacionais e internacionais de áreas de conhecimento diversas, como arte, tecnologia, ciências, negócios, entre outras. Na programação, experiências e ideias que nos permitam expandir os horizontes da forma como vivemos hoje, através de novas possibilidades de interações sociais, culturais, ambientais e econômicas.

Fique ligado e participe.

16 de fev. de 2012

Feira do Empreendedor em Minas Gerais

Originalmente postado em Infomoney

Prevista para começar em março na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, a Feira do Empreendedor deverá passar por mais 13 unidades da Federação até o fim deste ano. A informação é da Agência Sebrae de Notícias e foi divulgada nesta quarta-feira (15).

De acordo com a entidade, o evento que acontece a cada dois anos para apresentar produtos e serviços aos microempreendedores terá início no dia 20, mas somente será realizado em São Paulo em meados de outubro, entre os dias 25 e 28 de tal mês.

“A Feira do Empreendedor tem múltiplas funções e oferece boas perspectivas aos pequenos negócios, tendo em vista o foco este ano em inovação e sustentabilidade”, informa o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.

Para ele o evento é como uma verdadeira vitrine de conhecimento de novas tecnologias, servindo como teste de produtos e serviços.

Outras utilidades
O Sebrae informa ainda que o encontro é fundamental para quem deseja ampliar seus negócios, já que facilita a prospecção de novos clientes e a troca de informações e experiências entre empreendedores e parceiros potenciais.

“Além de capacitações e orientações, a feira dá oportunidade para formalização e aproximação de candidatos a empresários e empresas já existentes dos produtos e serviços do Sebrae”, informa a entidade.

No local do evento, serão realizadas palestras, consultorias, seminários, cursos, rodadas de negócios e exposições em estandes. A estrutura da edição será montada de acordo com a vocação e o perfil socioeconômico do estado onde a feira será realizada, isso, é claro, considerando as demandas locais, o público-alvo, bem como os setores da economia em evidência.

Balanço
Desde 1994, ano da primeira feira, houve 129 edições, em que 12,6 mil empresas participaram como expositoras e um total de 1,9 milhão de empreendedores, como visitantes. Nesse período, 726,4 mil empresários foram capacitados.

14 de fev. de 2012

COMO FAZER UM PLANEJAMENTO DE MÍDIA?


por Juliana Lopes

Compete ao profissional de mídia assumir a responsabilidade de administrar eficientemente o investimento do cliente, esforçando-se para estabelecer o contato da marca com o consumidor pelo uso dos meios e veículos de comunicação. Esse esforço compreende analisar os dados da pesquisa e informações sobre o produto e o mercado, desenvolver um pensamento estratégico que será o eixo da veiculação e realizar essa veiculação com a intensidade necessária e de forma rentável.

Planejamento de mídia é usado para se fazer referência ao momento em que o profissional analisa as informações passadas pelo cliente na forma de briefing, tais como:

características do mercado,

performance de vendas do produto e da concorrência,

perfil demográfico e psicográfico do público-alvo,

objetivos de vendas e de propaganda.

O profissional então cruza essas informações com os dados de pesquisa de mídia; determina a quantidade de pessoas do público-alvo que a veiculação deverá contemplar, a intensidade adequada e o tempo necessário; seleciona os meios apropriados e recomenda a programação que considera eficiente para atender aos resultados pretendidos – formalizado em um documento chamado plano de mídia.

O pensamento estratégico significa dar vida ao plano de mídia e sentido a várias planilhas ou mapas de veiculações que anexamos ao documento. Funciona como um eixo em torno do qual as ações vão girar. Pensamento estratégico significa estabelecer um objetivo.

O Plano de mídia é um documento que contém de forma organizada, de acordo com um roteiro preestabelecido, as análises de dados e outras informações; a recomendação de como a veiculação deve ocorrer para atingir o resultado desejado com a campanha; e as planilhas de programações de inserções e custos.

Pode ser dividido em três partes:

  1. Objetivo de mídia
Determinação da quantidade de pessoas do público-alvo que se quer atingir com a campanha, bem como da intensidade e do período de veiculação. Parece evidente que o ideal seria determinar uma veiculação que atingisse a maioria do público-alvo, com alta intensidade e durante um longo período. No entanto, a verba necessária para atender a essa determinação é alta e proibida para a maioria dos anunciantes. Dessa forma, é necessário priorizar uma ou duas variáveis.

  1. Estratégia de mídia
Processo de seleção dos meios de comunicação que terão a responsabilidade de atender aos quesitos traçados no objetivo de mídia. Por se tratar de uma consequência do objetivo, a estratégia representa a maneira como os meios serão utilizados na campanha; é comum demonstrar o papel de cada um deles em um gráfico chamado “cronograma de veiculação”.

  1.  Táticas de mídia
São as ações desenvolvidas, pelas quais os meios foram selecionados para atender ao objetivo de mídia. As táticas costumam ser organizadas em planilhas detalhadas por veículo, número de vezes que a peça será exibida, número de pessoas atingidas e valores que estão sendo alocados.

Essas e outras informações vocês podem encontrar no livro Planejamento de mídia.
Planejar é preciso, Mídia é necessidade.

10 de fev. de 2012

Como se livrar da tarefa chata que você está adiando?

Procrastinação é o diferimento ou adiamento de uma ação. Para a pessoa que está procrastinando, isso pode resultar em estresse, sensação de culpa, perda de produtividade e vergonha em relação aos outros, por não cumprir com suas responsabilidades e compromissos.

Embora seja normal a todas as pessoas procrastinar ou adiar algo a fazer, quando isto está gerando mais custos pessoais que o normal é bom resolver isto. A dificuldade é criar motivação o suficiente para que a procrastinação seja vencida.

Em seu artigo Christian Barbosa, autor especializado em produtividade, colaboração e administração do tempo, dá algumas dicas.

9 de fev. de 2012

Ser um especialista ou um generalista, o que é melhor para seu traballho e sua carreira ?

Para resolver a complexidade no desenvolvimento (criação, definição, elaboração e produção) de um novo produto editorial, seja um livro, hot site, revista, etc, a primeira reação de muitas empresas e pessoas é criar uma equipe composta por especialistas em cada fase do desenvolvimento. Está reação baseia-se no pressuposto que especialistas são competentes em realizar cada tarefa do desenvolvimento e mais eficientes, assim espera-se que todo o desenvolvimento seja eficiente e gere um produto editorial de melhor qualidade, entretanto uma equipe com esta configuração pode gerar alguns inconvenientes.

Há algum tempo Scott Ambler escreveu um artigo sobre um perfil geral desejado para o desenvolvedor de produtos de software.
Embora o desenvolvimento de produtos de software seja uma área de conhecimento específica dentre as várias existentes - desenvolvimento de remédios, automóveis,como também de livros, revistas e outros produtos editoriais - no ambiente atual intensivo em tecnologia e em constante mudança ao qual os produtos editoriais estão envolvidos as idéias de Ambler se aplicam a um propósito geral.

Ambler disse acreditar que é necessário ir além de ser um especialista estreitamente focado e caminhar para tornar-se em mais algo mais amplo, chamado por ele de um especialista generalizante ou especialista generalista.
Assim, no contexto editorial definimos o especialista generalista como alguém que:
  • Tem uma ou mais especialidades técnicas (exemplo: Diagramador, Revisor, Redator, etc)
  • Tem ao menos um conhecimento geral sobre o ciclo de desenvolvimento do produto editorial.
  • Tem ao menos um conhecimento geral sobre o domínio de negocio em que trabalha.
  • Procura ativamente ganhar novas habilidades em suas especialidades e em outras áreas, sejam técnicas ou de negócio.

São razões do porque devemos preferir criar equipes especialistas generalistas:
 - Melhorar a comunicação e colaboração 
O especialista generalista é alguém com maior compreensão sobre como tudo se encaixa. Como resultado ele tem maior disposição a ouvir, trabalhar e aprender com os colegas de equipe. Por outro lado, especialistas frequentemente não tem disposição para cooperar com outras especialidades e tem dificuldade de comunicar e trabalhar com outras pessoas porque eles não tem experiência para entender as questões com as quais seus colegas de equipe estão tentando lidar.

- Menos documentação
Especialistas tendem a criar mais documentação que o necessário pois tendem a documentar tudo o que outros especialistas necessitarão para efetuar as tarefas deles. Isto implica também que a mesma informação é capturada por vários especialistas diferentes porque eles tem medo de perder alguma coisa, assim a mesma informação pode estar registrada em vários documentos diferentes. Além disto há o esforço a mais de revisar e aprovar cada versão da documentação. Um especialista generalista escreverá menos documentação que um especialista porque ele conhece mais opções de onde e como se fazer isto. A implicação é que uma equipe composta por especialistas generalistas será mais eficaz do que uma composta de especialistas.
 
- Melhora a flexibilidade.
Especializações forçam a equipe a pré designar tarefas para pessoas dificultando a capacidade da equipe para alocar dinamicamente tarefas quando novas circunstâncias surgirem durante o desenvolvimento.

- Menos risco
Especializações forçam as equipes a quebrar as tarefas para acomodar a especialidade de cada pessoa, resultando em tarefas de menor granularidade e mais pontos de passagem de informação entre as pessoas por meio de documentação. E a cada passagem pode haver perda desta informação na documentação e portanto aumentando o risco geral ao projeto. Os especialistas generalistas compartilham os documentos e trabalham juntos para evoluir estes documentos quando necessário, aprendendo uns com os outros como e quando fazê-los. Isso diminui o risco geral porque há menos informação sendo trabalhada, maior conhecimento do sistema entre os membros individuais da equipe e aumento das habilidades entre os membros da equipe.

- Menos pontos de estrangulamento ou gargalos
Especialistas tornam-se gargalos, reduzindo a eficiência geral da equipe quando o trabalho enfileira-se para eles. Por exemplo, um diagramador é designado para trabalhar atendendo quatro equipes de desenvolvimento de livros devido a falta de especialistas no assunto nestas equipes. Isto seria perfeitamente aceitável se as quatro equipes gerassem menos trabalho que uma pessoa suporta, mas na maioria das empresas o diagramador recebe as tarefas de uma ou mais equipes ao mesmo tempo. Assim, todo este trabalho atribuído a ele irá enfileirar-se, o que significa que as equipes precisarão esperar pelo resultado do trabalho dele para iniciar, terminar ou continuar o trabalho delas, reduzindo assim a eficiência geral de cada equipe.

Generalistas versus Especialistas Generalistas
Um especialista generalista é mais que apenas um generalista. Um generalista é uma pessoa que faz de tudo um pouco mas não é mestre em nada, entretanto um especialista generalista faz de tudo um pouco e é mestre em algumas coisas. Uma grande diferença. Uma equipe de generalistas pode facilmente hesitar na execução das suas tarefas pois ninguém tem as habilidades para terminar as coisas. Especialistas são focados em um simples assunto, sendo muito efetivos em um determinado assunto mas não em outros. Especialistas generalistas estão entre os dois extremos de serem apenas especialistas ou apenas generalistas, aproveitando os benefícios de ambos e sem sofrer dos inconvenientes de cada um.

Mas como tornar-se um Especialista Generalista ?
Quando você inicia seu primeiro emprego como profissional frequentemente incia-se como diagramador, programador flash ou redator júnior. Você começa então focado em ser o melhor neste papel e se tiver sorte sua empresa oferece a você cursos para conseguir habilidades avançadas em sua especialidade. Uma vez que você está confortável com isto é hora de expandir seus horizontes e aprender novas habilidades nos diferentes aspectos do desenvolvimento do produto editorial. Ao fazer isto, você vai de um especialista para um especialista generalista.

Enfim, não há uma solução perfeita. Aconselha-se a continuar aprendendo novas habilidades, particularmente as de alcance amplo. Ter algumas habilidades técnicas como também habilidades interpessoais. Assumir diversos papéis nos projetos e tentar trabalhar com diferentes tipos de projetos de variados domínios de negócio. Quanto mais você souber, mais valioso você se torna e isto é sempre uma boa estratégia para a carreira.

8 de fev. de 2012

Há vagas

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Cargo: Analista Junior
Setor: EAD
Nº de vagas: 01
Horário de Trabalho: 08:12 ás 18:00

Requisitos Necessários

Ensino Superior em Letras ou Jornalismo;
Experiência anterior com revisão de textos e documentos, de acordo com a norma culta da língua portuguesa;
Conhecimentos na reforma ortográfica e nas normas ABNT;
Desejável conhecimento em ferramentas de Gestão de Documentos;
Habilidade com ferramentas de edição de textos e imagens.

Atividades a serem desenvolvidas


Garantir a qualidade dos materiais didáticos através da revisão de textos em geral, Web sites e material de educação à distância;
Realizar revisão gramatical dos materiais, adequações textuais, padronização textual respeitando a ABNT;
Atuar na área de documentação, realizando a revisão, editoração e padronização de textos e documentos técnicos das áreas funcionais.

Interessados deverão enviar currículo para o Gestão de Pessoas, aos cuidados de Sarah Pimenta e-mail: sarah.pimenta@animaeducacao.com.br até o dia 10/02/2012 com o assunto: ANALISTA REVISOR EAD.

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Cargo: Analista Junior
Setor: EAD
Nº de vagas: 01
Horário de Trabalho: 08:12 às 18:00

Requisitos Necessários



Ensino Técnico ou Superior completo;
Conhecimento em Flash e animação.

Atividades a serem desenvolvidas
Atuar como ilustrador com viés publicitário, ilustração de personagens, animação, desenvolvimento de layouts e demais atividades da função;
Desenhar personagens, aerografar em Photoshop, criar peças publicitárias, catálogos, folhetos, fazer fotos, tratar as imagens, fazer o design de produtos;
Atuar com ilustração de personagens e cenários, animação de personagens cenários, desenvolvimento de layouts, entre outros.


Interessados deverão enviar currículo para o Gestão de Pessoas, aos cuidados de Sarah Pimenta e-mail: sarah.pimenta@animaeducacao.com.br até o dia 10/02/2012 com o assunto: ANALISTA ILUSTRADOR EAD.

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Cargo: Analista Pleno
Setor: EAD
Nº de vagas: 01
Horário de Trabalho: 08:12 às 18:00

Requisitos Necessários
Domínio em Flash (Action Script), Javascript, CSS e HTML;
Ter conhecimentos intermediários em PHP e programação orientada a objetos;
Desejável ter formação acadêmica em áreas correlatas à informática ou web .

Atividades a serem desenvolvidas

Desenvolver aplicações, elementos e front-ends em Adobe Flash / Action Script;
Desenhar elementos gráficos e atuar em manutenção de sistemas em flash.


Interessados deverão enviar currículo para o Gestão de Pessoas, aos cuidados de Sarah Pimenta e-mail: sarah.pimenta@animaeducacao.com.br até o dia 10/02/2012 com o assunto: ANALISTA PROGRAMADOR FLASH.

6 de fev. de 2012

Nova turma de Projetos Editoriais Impressos e Multimídia


No dia 09/03/2012 (sexta-feira), começam as aulas da nova turma do curso de pós-graduação em Projetos Editoriais Impressos e Multimídia no Centro Universitário UNA. 

São 6 (seis) anos consecutivos formando especialistas no assunto. Este ano estamos com várias novidades no curso. Disciplinas mercadológicas, com aplicações de competência no mercado de trabalho, temas atuais como mídias sociais, direito autoral, entre outras novidades.

É possível fazer uma degustação ou complementar seu conhecimento se inscrevendo em matérias isoladas.

3 de fev. de 2012

Está em discussão o anteprojeto de lei (APL) que propõe mudanças na Lei de Direitos Autorais

Segundo o Ecad - Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, Direito Autoral é um conjunto de prerrogativas conferidas por lei à pessoa física ou jurídica criadora da obra intelectual, para que ela possa gozar dos benefícios morais e intelectuais resultantes da exploração de suas criações. O Direito Autoral está regulamentado por um conjunto de normas jurídicas que visa proteger as relações entre o criador e a utilização de obras artísticas, literárias ou científicas, tais como textos, livros, pinturas, esculturas, músicas, ilustrações, projetos de arquitetura, gravuras, fotografias e etc.

Segundo o MinC, o anteprojeto de lei de Modernização da Lei de Direito Autoral (LDA), revisto na gestão da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, encontra-se atualmente na Casa Civil da Presidência da República, depois de ter passado pelo crivo do Grupo Interministerial da Propriedade Intelectual (GIPI).

O anteprojeto (APL) foi encaminhado à Casa Civil no dia 31 de outubro e uma vez cumprida essa etapa, o documento deverá ser direcionado ao Congresso Nacional.
Durante a discussão técnica no âmbito governamental, os principais pontos abordados são: a) formas, critérios e mecanismos a serem implantados para a supervisão, por parte do MinC, das associações de gestão de direitos autorais; b) unificação do sistema de registro de obras; e c) previsão de um mecanismo extrajudicial para o controle da utilização não autorizada de obras protegidas no meio digital. O APL altera e acresce dispositivos à Lei de Direito Autoral vigente.

1 de fev. de 2012

Publicar mais cedo. Publicar frequentemente. E ouvir os seus leitores.

Peter Armstrong lançou o interessante livro Lean Publishing baseado em idéias de novas formas de trabalho e negócio seguindo o conceito Lean (enxuto) aplicada em Startups.

O conceito Lean foi desenvolvido na indústria automobilística japonesa, destacando a Toyota, e expandida para outras área de negócio. O Lean objetiva aumentar a eficiência da produção pela eliminação contínua de desperdícios. Startup é definido como um modelo de empresa jovem, embrionária, recém-criada, ou ainda em fase de constituição, implementação e organização de suas operações (o que é mais comum). Podendo até mesmo sequer ter iniciado a comercialização de seus produtos e serviços. Pode também ser uma empresa totalmente solidificada no mercado que procura um novo modelo de negócio para desenvolver e lançar um novo produto no mercado.

Abaixo estão descritas as principais idéias do autor.

Recentemente a comunidade startup foi energizada por novas idéias sobre como uma startup deve ser feita. Este pensamento originado em idéias de Steve Blank sobre Desenvolvimento de Clientes, explicou em seu livro seminal "The Four Steps to a Epifania". As idéias Steve Blank foram aplicados por Eric Ries para os problemas de criação de startups web 2.0, resultando na idéia do Lean Startup (tradução livre: Startup Enxuta).

Resumidamente, os conceitos de Desenvolvimento de cliente e do Lean Startup envolvem o lançamento do produto extremamente cedo e refazê-lo, reexecutar todas as etapas de criação/elaboração/entrega (iterar), rapidamente em resposta ao feedback dos clientes. Estas iterações seguem o ciclo OODA (observar, orientar, decidir e agir), aplicada em estreita colaboração com clientes conhecidos como "evangelistas precoces" que serão o primeiros a adotar o produto e que evangelizarão aos outros clientes.

Como escrever livros e fazer startups têm tantos paralelos, entender como as idéias de Lean Startup aplicam às Startups ajuda a compreender como o processo Lean Publishing (tradução livre: Publicação Enxuta) aplica-se a escrever e publicar livros.

A idéia é que rapidamente, às vezes mensalmente, semanalmente e até diariamente, executar repetidamente as etapas de escrita/elaboração/publicação (iterar) de um livro, gerando várias versões melhoradas.

No entanto, historicamente, tem sido extremamente difícil para iterar em curto período de tempo em se tratando de livros: as publicações são apenas segundas edições e posteriores e as edições são produzidas apenas para livros de sucesso. Tem sido muito difícil fazer iterações continuamente sobre um livro inacabado ou mal sucedido, de forma que as edições dos livros resultantes destas iterações sejam distribuídos para seus leitores.

Lean Publishing é baseado na premissa de que a incapacidade de iterar um livro é um problema histórico superado pelos ebooks e a tecnologia atual.

Ao publicar cedo você expõe suas idéias. Se ninguém se importa com elas você descobre isso o mais rápido possível, poupando-se do esforço adicional em continuar em uma direção equivocada, o que que seria desperdício. Na comunidade Startup esta idéia é chamada de "falhe rápido".

Além disso, por meio da publicação, muitas vezes você constrói uma autêntica comunidade, com seus leitores se sentindo conectados ao desenvolvimento do livro, como parte dele.

A construção de uma comunidade de leitores é essencial e não apenas para fins de marketing. Mais importante, você pode ouvi-los. Você pode pedir orientação se você não tem certeza sobre decisões importantes. Além disso, se você está escrevendo um livro de não-ficção por exemplo, isto o ajuda a ter os primeiros leitores, uma vez que o ajuda a definir o tom da publicação. Se você está simplificando demais os leitores vão dizer. Se suas explicações são incompreensíveis, os leitores vão dizer.

Estas idéias utilizadas por Peter Armstrong nos faz repensar a forma como fazemos alguns negócios na área editorial. Um idéia relacionada a aplicação do conceito Lean conjulgado com o desenvolvimento de clientes e com o uso de redes sociais, ebooks, blogs e toda a miríade tecnológica que visa aprimorar e escalar a publicação em um novo contexto.