29 de set. de 2011

Amazon lança tablet Kindle Fire por US$ 199 nos EUA

A Amazon anunciou nesta quarta-feira (28) seu novo tablet, chamado Kindle Fire.
O aparelho, com tela de sete polegadas sensível ao toque, será vendido por US$ 199 nos EUA, menos da metade do preço do iPad mais barato, que custa US$ 499.



Diferente dos modelos atuais de Kindle, o tablet não tem teclado físico e é usado por meio da touchscreen, que aceita apenas dois pontos de toque simultâneos (o iPad aceita até dez).
Outra diferença do Kindle Fire em relação às versões tradicionais do e-reader está na conectividade: o novo aparelho não acessa redes 3G. Para acessar a internet, é preciso usar conexão Wi-Fi. O aparelho também não tem câmera e microfone.
O sistema operacional do Kindle Fire é o Android, do Google, com uma interface própria desenvolvida pela Amazon. Quem comprar o aparelho terá direito a um mês de acesso gratuito à Amazon Prime, serviço de streaming de filmes cuja assinatura anual custa US$ 79.


O Kindle Touch é um modelo com tela sensível ao toque (via infravermelho). Custa US$ 99 e US$ 149 - o segundo preço refere-se à versão com conexão a redes 3G (que funciona em mais de 100 países, assim como já ocorre com as versões atuais do Kindle).
O modelo mais simples da linha, chamado apenas de Kindle, perdeu o teclado - e não tem tela sensível ao toque. Tem tela de seis polegadas e, segundo a Amazon, vira páginas 10% mais rápido e pesa 30% menos do que a versão atual. Custa US$ 79.
Na página da Amazon, os modelos atuais, com teclado físico, ganharam novos nomes: Kindle Keyboard (US$ 99) e Kindle Keyboard 3G (US$ 139). Além deles, o novo Kindle já está disponível para pronta entrega. Os outros aparelhos estão em pré-venda - as duas versões do Kindle Touch começam a ser enviadas em 21 de novembro, um pouco depois do Kindle Fire, que tem data de envio marcada para o dia 15 do mesmo mês.
Por enquanto, os produtos lançados hoje estão disponíveis apenas nos EUA. A Amazon envia os modelos atuais de Kindle ao Brasil, mas, com o pagamento de impostos e frete, eles custam em torno do dobro do valor cobrado nos EUA. Ainda não se sabe quando os novos equipamentos estarão disponíveis no Brasil.

Extraído da Folha.com

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